quinta-feira, 22 de março de 2012

Música secular? Misericórdia amadooo!

Eu ainda não entendi o porque criam tanta discussão se o assunto é tão simples. Eu creio que é o Espírito Santo que ilumina e que convence o homem da justiça e do pecado e do juízo, se tivermos dúvidas quanto ao que podermos fazer ou não, porque não pedir orientação divina, ler a Bíblia, perguntar/questionar o líder ou pastor sobre isso... A Bíblia que o povo de Deus sofre por não ler e isso é fato!
Eu escuto muita música secular, porém tenho filtros ativos em relação a ela, por exemplo... Acho o Rock de Iron Maiden, um estilo bom e bonito, porém, algumas canções além de não edificar em nada, eu ainda não vou escutar um negócio que faça zombaria a Deus e vá contra os meus princípios ético-cristãos?! A banda possui músicos espetaculares, o baterista é cristão, mas se eles não souberem respeitar a Deus que está no céu e em Meu coração, não merece minha atenção, e assim aplico a todas outras bandas e músicos
Eu acredito que seja Jesus quem tem que impor limites a minha vida, o evangelho divino, seu espírito Santo, sua voz e presença estão aí pra me julgar, ajudar, repreender, edificar e construir meu caráter cristão. Bem assim, conheço muitos hipócritas que acham que aquilo que não exalta diretamente a Deus, que não foi feito para seu louvor é estritamente satânico e diabólico.
PELO AMOR DE DEUS, aos que precisarem, renovem seus entendimentos e se desfaçam de dogmas que não levam a nada e ainda atrapalham uma vida de santidade. Perguntem -se apenas: O que faria Jesus em meu lugar!? Minha fé, como posso dizer, foi “criada” e “manipulada” em um meio que me ensinou a não poder ouvir música secular, usar um corte de cabelo diferente era pecado, freqüentar academia era errado, jogar videogame era abominação, desenhos não cristão?! Misericórdia!!, enfim, tudo que não indicasse a Cristo diretamente era pecado. Vivi com isso nos meus primeiros anos de conversão e me revoltei. Só não sai dos braços de Cristo pelo fato de eu sempre correr atrás de conhecimento e discernimento vindos da Palavra de Deus, e Jesus me guiou a muitos lugares onde achasse aquilo que fosse correto e me deu sede e paixão por sua palavra.
Sinceramente, trago em mim uma justa indignação contra o que a Religião faz com as consciências dos crentes e com os métodos para aferição de espiritualidade que ela propõe, como se pudesse propor algo nesse sentido. Religião, de fato, fragiliza as consciências e tira a possibilidade de se ter um bom olhar para a vida.

A Senhora Religião, por meio de seus súditos, diz que não se pode:

1. ouvir música do "mundo" [ ]
2. fumar [ ]
3. beber [ ]
4. dançar [ ]
5. ir para tal lugar [ ]
6. ver tal filme [ ]
7. vestir isso [ ]
8. comer aquilo [ ]
9. blá [ ]
10. blá [ ]
11. blá [ ]

E...
Aquele que consegue dar o "tick" do "ok!" para cada ordenança cumprida sente-se como quem está com a obrigação espiritual quitada. Puro engano!!
Ora!
Jesus nos chama para sermos diferentes, não esquisitos.
Observo o quanto a Religião faz as pessoas ficarem esquisitas e doentes com tanta opressão.
Diferentes! "Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve." (Malaquias 3 : 18)
Diferentes no sentido de não nos conformarmos nesta existência com qualquer coisa que não gere apenas vida, com qualquer coisa que seja rudimento deste mundo [ou seja, qualquer tipo de escravidão, OU a escravidão do moralismo religioso por um lado OU a escravidão da libertinagem no outro extremo!], com qualquer coisa que não seja liberdade de SER plenamente quem se é n'Ele, com qualquer coisa que não seja Amor a Ele sobre todas as coisas e ao próximo. Jesus nos chama para olhar o mundo, a vida, os outros, a nós mesmos com bons olhos.
Todas as coisas são puras para os puros e não é pelo caminho do "..não toques isto!" , "...não manuseies aquilo!" [Paulo aos Colossenses 2: 20-23] que se há de refrear quaisquer impulsos.
Sobre estes tipos de ordenanças afirma Paulo:
"...se baseiam em mandamentos e ensinos humanos. Essas regras tem, de fato, aparência de sabedoria, com sua pretensa religiosidade, falsa humildade e severidade com o corpo, mas não tem valor algum para refrear os impulsos da carne." Religião sobrevive e alimenta-se dessas ordenanças maltratando e escravizando severamente as consciências de pessoas que dela tornam-se escravas.

- "Pode ouvir música do "mundo"?"

Eu respondo que SIM!

- Todas as coisas são puras para os puros.
- Boa música eleva.
- Foi para a liberdade que Deus nos libertou.
- Coisa boa é ver a imagem de Deus (amor, alegria, amizade, natureza, família, etc...) presente em todas as coisas bonitas que o ser humano é capaz de produzir.
- É claro que vou poupar os meus ouvidos e coração de músicas que fazem apologia contra tudo aquilo está na Palavra de Deus ou contra a minha fé.

Ainda sou passível de erro e se estiver, que Deus me corrija.

Seja livre n'Ele!






fonte de pesquisa: www.genizahvirtual.com

quarta-feira, 21 de março de 2012

Coragem para fazer a diferença! (um manifesto contra o comodismo e omissão cristã)

"Ponham à prova tudo o que for dito, para terem certeza de que é verdade, e se for, então aceitem. Afastem-se de toda espécie de mal." recomendação do Apóstolo Paulo na primeira carta aos Tessalonicenses, capítulo 5, versículos 21 e 22.

Deus sempre esteve à procura de homens e mulheres os quais pudesse usar como vasos de honra sobre a terra. Cada vez que o Senhor encontrava alguém disposto a servi-lo, derramava uma grande porção do Espírito Santo. Sendo assim, pessoas simples e comuns do povo, homens iletrados, de lugares desprovidos, de famílias medíocres, rejeitados, escondidos por detrás das malhadas... eram transformados em homens que fizeram e mudaram a história do seu tempo. Deve ser mencionado aqui, o fato pelo qual Deus sonhou com uma “igreja inclusiva”, onde Ele usaria homens e mulheres para realizar um grande avivamento nos tempos modernos, como em Pentecostes, se cumprindo a promessa do Senhor Jesus: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo...” (Atos 1, 8).
O Senhor levantaria uma forte nação de um povo excluído pela sociedade e rejeitado pela própria igreja para mostrar a loucura do Evangelho: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios.” (1 Coríntios 1, 23).
Eu ainda me assusto com algumas notícias de jornais. Ainda levo susto com alguns acontecimentos. Não consigo crer que algumas coisas aconteçam bem diante de nós e muitas se tornem tão comuns ao ponto de o fato de questioná-las nos torna alguém “estranho” ou fora do “ritmo” que caminha a humanidade, ou “juizes” querendo o lugar de Deus?? Afinal, pra onde caminha a humanidade?
Quando leio sobre a falta de amor, e mesmo sabendo que a Bíblia já apontava para isso, mesmo sabendo que o mundo jaz no maligno, não consigo me acostumar com a maldade. Não creio que seres humanos são para serem usados e objetos para serem amados. Não concordo com isso.
Pessoas são o alvo da graça de Deus. Eu e você somos a cereja do bolo da criação de Deus, ou como o próprio Deus nos chama: “Menina dos seus olhos”. Como, pois aceitar que o NÃO vire SIM, o CERTO pareça ERRADO, a MENTIRA se disfarce em VERDADE?
Alguns da turma do “Escolhi Esperar”, já que temos andado na contramão do sistema. Temos nadado contra a correnteza. Em dias que tudo se pode fazer alguns optam por dizer: “há tempo para tudo. Tempo de ser solteiro e tempo de casar. Tempo de se guardar e tempo de aproveitar.”
Quer saber...BASTA! Levantemos uma bandeira e que tenhamos coragem para ser diferente. Isso é louvável!
Durante os últimos anos vi duas psicólogas cristãs serem severamente disciplinadas por servirem a Cristo. Rosângela Justino foi cassada por querer ajudar pessoas com distúrbios sexuais e agora Marisa Lobo está sendo intimada por ser contra a legalização da maconha.
Estas são duas mulheres do tempo presente, mas quando olho para história e vejo pessoas como o Martin Luther King na luta pelos negros ou Lutero contra as indulgências e tantos outros que morreram e morrem em favor do evangelho eu me pergunto: “Será que tenho coragem para fazer a diferença?”.


Martin Luther King


Quando vejo as notícias sobre o Pastor Yousef Nadarkhani, que está preso no Irã desde 2009 e até o momento não sabemos se já foi executado ou não, tudo por amor a Cristo e por acreditar num evangelho que valha a pena, novamente eu me pergunto: “Será que tenho coragem para fazer a diferença?”



Pastor Nadarkhani e sua família


Muitas vezes olhamos para as pessoas que escandalizam o evangelho e corrompe a fé e desaminamos, e, esquecemos que existem os remanescentes de Deus, homens e mulheres que não dobram seus joelhos diante de nada além do verdadeiro Cristo e Sua Verdade. Cheios do Espírito Santo e é ele que nos coloca essa sede por justiça. O Espírito Santo faz a diferença em nossas vidas.
O Rei Davi, por exemplo, sabia da catástrofe que seria sua caminhada caso o Senhor retirasse da sua vida o Espírito Santo, por isso disse: “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.” (Salmo 51, 11). Escreva todos os dias, na tábua do seu coração, esta oração de Davi.
Se o Espírito Santo for retirado, a unção do Senhor se passará de nós, daí a importância, de em nosso ministério, exortar, corrigir, repreender... como disse o apóstolo Paulo: “Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.” (2 Timóteo 4, 2).
Isto porque sem exortação rapidamente o povo se corrompe. Paulo alertou: “Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo.” (Gálatas 1, 6-7).
Os que querem sair do comodismo, da aceitação, querem fazer a diferença, deve ter um “coração exortativo” nas coisas espirituais, senão o fim é desastroso: “Aceita a disciplina, ó Jerusalém, para que eu não me aparte de ti; para que eu não te torne em assolação e terra não habitada.” (Jeremias 6, 8).
Você tem coragem para fazer diferença? Te confesso que essa postura tem sido motivo das minhas orações.
Na paz d’Aquele que acredita em nós como instrumentos de transformação e renovação.





Fonte de pesquisa: palavranet.com.br

terça-feira, 20 de março de 2012

Doação de órgãos? O que a Bíblia diz?

Estranho que os teólogos de plantão tanto se demorem em manifestar-se sobre o assunto, mas é bom que se iniciem os ensaios sobre o tema e que tenhamos a coragem de encarar os desafios dos tempos modernos que nos atropelam com assuntos controvertidos, envolvendo convicções espirituais e requerendo de nós alguma posição.
Com a Lei n.º 9.434 de 04/02/97, que trata da DOAÇÃO PRESUMIDA DE ÓRGÃOS, para fins de transplante, somos forçados a declarar em nossas Carteiras de Identidade e Carteira Nacional de Habilitação a nossa decisão quanto o ser ou não doadores de órgãos e tecidos.
Decisões importantes incluem nossos princípios e valores, muitos dos quais são mais apreendidos, do que compreendidos.
Esses princípios afetam nosso ponto de vista de vida e morte e conceitos fundamentais como significado de fé, relacionamento, moral, caráter, honra, etc...
O tema analisado parece simples, mas vemos, facilmente, que ele gera desgastante conflito. Tanto assim que o Governo, ouvindo o reclamo geral da população quanto a uma interferência em assunto tão melindroso, decidiu acatar a orientação médica concernente à palavra da família do falecido quando este não tenha feito em vida em declaração documental.
Não encontro na Bíblia qualquer referência ao assunto (mesmo porque isso não existe). No Novo Testamento, Jesus Cristo ensina justamente o desprendimento para com a própria vida (e corpo), ao ponto de Ele próprio ter dado sua vida para nos salvar. Ou seja, sabemos que nossa vida não se limita a este corpo, e se for preciso até mesmo que um cristão morra para salvar seu semelhante, isso é visto como um ato de amor, não de desprezo para consigo mesmo.
"Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos." João 15:13.
Algumas pessoas se opõem a doação simplesmente porque é "novo" e "diferente", mas esta não é a base correta para julgar a questão. Deus deu ao homem a capacidade de pensar e inventar (veja Gênesis 4:20-22), e nunca condenou o progresso tecnológico em si.
O homem pode usar sua capacidade imaginativa para o mal. Quando o faz, é condenado por Deus (Gênesis 6: 5 ao 7). Mas ele também pode usar esta capacidade para o bem, como pode ser claramente visto em muitos modos de transporte que podem ser usados para espalhar o evangelho, sejam barcos ou carros da era do Novo Testamento, quer bicicletas, automóveis e aviões de nosso tempo.
A doação de órgãos é um ato de dar que raramente envolve risco para o doador, mas que pode servir para beneficiar grandemente o receptor. Em raros casos, uma pessoa viva pode ser chamada a doar um de um par de órgãos, ou tecido parcial de um órgão sadio para salvar a vida de um parente próximo. Se a doação do próprio braço direito ou o rim direito salvar a vida de seu filho, qual o pai amoroso que se recusaria? A forma da doação que é mais comum é usar o órgão de uma pessoa falecida para salvar ou melhorar a vida de uma pessoa viva. Um acidente de carro pode tirar a vida de um homem saudável cujo coração, fígado e outros órgãos podem ser usados para salvar vidas de outros.
A decisão, enquanto vivo e saudável, de permitir tal doação é um ato de bondade e amor que beneficia um receptor desconhecido. O órgão que já não serve mais para a pessoa morta pode permitir a uma jovem mãe cuidar de seus próprios filhos, ou a uma criancinha chegar à idade adulta. Se, no fim de minha vida, meu coração puder bater em outro peito ou meus olhos puderem permitir a outro ver, que essa abençoada pessoa agradeça a Deus que deu ao homem a inteligência para desenvolver novos meios de salvar vidas.
Podemos usar o nosso corpo para beneficiar alguém, estaríamos agindo conforme o sentido do amor ensinado pelo Senhor e desde que e Bíblia não fala especificamente da doação de órgãos, precisamos aplicar os princípios que o Senhor ensina para julgar este método moderno de salvar vidas.
"Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." (Atos 20:35)


Você sabia que um único doador de órgãos pode salvar até 25 vidas?



A preocupação com a ressurreição faz com que alguns evitem doar ou receber órgãos. Digamos que eu receba o coração de alguém que morreu e aí vem a ressurreição. Com quem fica aquele coração? Bem, o corpo que temos agora não vai entrar no céu, mas será transformado em um corpo novo, "Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados." (I Coríntios 15 : 52). De uma forma ou de outra, ele vai desaparecer neste estado atual, seja pela morte e deterioração, seja pela ressurreição. Assim, um amputado ressuscitará com um corpo perfeito e completo.
Alguém que nasceu sem seus membros ressuscitará completo também. Aplique a mesma idéia para quem doou algum orgão. Até mesmo alguém que tenha sido pulverizado por uma explosão atômica, de cujo corpo só restou uma sombra impressa na parede (como aconteceu com muitos em Hiroshima e Nagasaki).
Jesus Cristo deixou uma mensagem bem clara que a medicina vem de seu Pai,quando escolheu entre os Apóstolos, Lucas, o médico,"Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas." (Colossenses 4 : 14), provando que fé e medicina podem sim andar juntas, creio que onde uma falha a outra entra em ação!
Obviamente, como tudo mais, por não se tratar de algo explicitamente determinado na Palavra de Deus como certo ou errado, o cristão deve ter um exercício de buscar saber qual a vontade do Senhor para sua situação específica e pedir por sabedoria para decidir. A Bíblia não é um livro de regras (como foi para o judeu o Antigo Testamento) do tipo faça isso, não faça aquilo. Se fosse, o cristão não precisaria do Espírito Santo e do discernimento que ele dá. Por exemplo, eu nunca vou encontrar na Bíblia a resposta para saber se posso ou não obturar um dente, usar computadores ou viajar de avião.
"E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente."
(Tiago 1:5)

EU SOU DOADOR...

sábado, 17 de março de 2012

Nem todos os caminhos levam a Deus

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14 : 6) O porque desta afirmação dita por Jesus? O que realmente ele queria dizer com essas palavras?
Dentro do judaísmo haviam diferentes partidos religiosos e/ou políticos. Alguns estão registrados na Bíblia.
Os fariseus eram os representantes mais rigorosos da espiritualidade judaica. Com a sua insistência na observância estrita da Lei mosaica e no respeito às tradições dos pais, exerciam uma forte influência no povo.
Os saduceus representavam, de certo modo, a aristocracia de Israel.
Na sua doutrina, em contraste com o que ensinavam os fariseus, os saduceus mantinham não haver ressurreição, nem anjo, nem espírito.
Os zelotes constituíam um grupo judaico nacionalista. Eram os mesmos cananitas. Um dos doze discípulos era zelote. Para eles o Messias seria um chefe político que os libertaria do jugo de Roma.
Os samaritanos eram um partido religioso, embora israelita, mais separado do judaísmo. Tinham um lugar específico e distinto para adorar. Algumas de suas crenças podem ser vistas em João 4:7-9,20,25.
Os essênios eram um partido religioso separatista nascido na época helenística. Eram rigorosos observadores da lei. Consideravam que o sacerdócio era corrupto e rechaçavam muitas práticas religiosas e o sistema sacrifical judaico. Este grupo não é mencionado no Novo Testamento.
Existiam ainda outros grupos que influenciavam com suas formas de pensar, como os escribas, os herodianos, etc.
Como nos dias de hoje, Jesus viveu numa época que trazia dificuldades em escolher qual a melhor linha de interpretação Bíblica. Qual o melhor caminho a seguir. Jesus conviveu com todos estes segmentos. É importante lembrar que todas as sinagogas eram da religião judaica. Religião única e predominante no contexto cultural de Jesus, e na qual ele pertencia e cresceu (Lucas 2:41,42).
Existiam “caminhos” a serem seguidos, sim! Mas Jesus, mesmo respeitando profundamente o judaísmo não receitou o judaísmo a ninguém, porque religião não possui peso algum que possa redimir o homem de seus pecados.
Quando Ele disse: “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim...” quis dizer que...
1- É o CAMINHO para o perdão: Em Rm 8:1 e 2 encontramos Paulo nos falando sobre sermos livres, sobre não termos mais condenação, mas é importante saber que somos pecadores, por isso, não merecemos tamanha graça, porem, quando Jesus entra em nossas vidas somos libertados do pecado e da morte, em Isaías 53 vemos que Ele levou sobre si as nossas dores e transgressões, percebemos que Jesus não apenas se fez homem, mas pagou pelo seu e pelo meu pecado morrendo como se fosse o pior dos transgressores, percebemos, com isso, que Jesus se passou por transgressor mesmo sem ter culpa, por isso, nos levou ao perdão de Deus, afinal, se não fosse pela morte de Jesus, como teríamos livre acesso ao Pai? E se não fosse pela misericórdia do Pai, como ser perdoado? Misericórdia tamanha que levou Jesus à cruz por mim e por você, não é? Analise com carinho e responda para si mesmo: merecemos esse perdão? Se a sua resposta é não, glorifique a Deus, pois, Ele te deu o caminho, Jesus.
2- A VERDADE para mudança de vida: em II Co 5:17, vemos que a entrada de Jesus em nossas vidas causa mudança radical, "as coisas velhas já passaram e eis que tudo se fez novo", Cristo quer fazer de você outra pessoa, e se possível, todos os dias, por isso, preciso me entregar a Ele todos os dias, e essa entrega significa seguir os conselhos Dele, imitar as atitudes Dele. Como anda sua vida? A verdade é que pecar, pecaremos sempre, mas até quando vamos repetir nossos erros? Será que entendemos o recado de Jesus, quando diz a mulher adultera "vá e não peques mais"? Pois quem repete pecado dá sinais claros de dureza no coração, e quem tem coração duro não pode ver o reino dos céus, pois de fato, não nasceu de novo, qual será sua alternativa?
3- A VIDA eterna: Jesus diz que ninguém vai ao pai a não ser por Ele, e quando olhamos a Bíblia percebemos que se não podemos nem ser chamados filhos de Deus se não recebermos Jesus (Jo 1:12), afinal, andamos muito atarefados e a pior desculpa do Diabo nos últimos dias é "Deus conhece o meu coração", "Deus sabe..." (veja quem foi o 1º a usar essas palavras em Gênesis 3:5), nós usamos essa desculpa para o nosso desleixo com as coisas de Deus, não vamos mais à nossa igreja com tanta freqüência, afinal, trabalhamos o dia todo e à noite "temos que descansar", ou, como exemplo, depois de um dia cansativo de trabalho vou à casa de minha namorada(o), "afinal, preciso vê-la(o), jogar minha bola, ir a academia, ir a uma festa...mas não estou me afastando de Deus, pois Ele conhece o meu coração", deixamos as coisas de Deus, dizemos que Deus é o primeiro nas nossas vidas, mas não é verdade, Ele não passa nem perto de ser, pois, se realmente fosse, faríamos tudo para estar na presença Dele.
Precisamos entender que a nossa vida aqui nesta Terra, é de, no máximo, 60, 80, 100 anos e como ficamos na eternidade? Em que lugar você quer passar? Será que o 'caminho' que você está seguindo realmente te levará a essa vida eterna? Meus caminhos? Eu nasci na Umbanda, meu pai era devoto de São Jorge, devido a isso o meu nome, aos 10 anos comecei a freqüentar o Kardecismo, fiz 1º, 2º, 3º ciclos, Pré-Mocidade, Mocidade, até virar presidente-fundador de Mocidade, aos 23 anos após uma experiência que mudaria minha vida resolvi orar assim: -“Deus...se esse Jesus que existe na Bíblia é tudo isso que estou lendo...vou fazer uma aliança com o Senhor, vou deixar tudo de lado, vou deixar os coadjuvantes e vou direto ao Autor e diretor da minha vida durante um ano e se tudo mudar, vou te seguir enquanto viver!” E esse um ano virou já 20 anos. Bem, o resto nem preciso contar...mas “eis que tudo se fez novo”, experimente você também! Abraços.

Seu casamento? Ainda tem jeito...

As regras para um bom casamento podem ser aprendidas, e a idade não é o maior problema. Além do mais, ninguém já nasce feito um bom marido ou boa esposa. Por isso, quero lhe mostrar quais são as 10 áreas críticas do casamento.
A primeira área crítica do casamento é a comunicação. A comunicação envolve transmitir e receber. O transmitir está relacionado com cada coisa que falamos ou demonstramos de forma não verbal sobre nós mesmos.
O receber corresponde a tudo que ouvimos ou percebemos e vemos na outra pessoa. Só que antes de qualquer comunicação precisamos estar "ligados", e isso é muito difícil. Desde bem cedo na vida, as pessoas são treinadas para bloquear seus sentimentos porque não desejam ser vulneráveis, ser criticadas ou receber desaprovação.
Para haver comunicação é necessário uma boa sintonia entre duas pessoas. E uma perfeita sintonia só é possível quando há confiança, compreensão e apreço. A pessoa deve se sentir "em boas mãos", caso contrário, ela será muito seletiva quanto a suas revelações.
A segunda área crítica do casamento, que quero destacar é o carinho. Carinho tem que ver com sua capacidade de dizer: "Eu te amo". Inclui palavras, afetos físicos e tudo o que um faz pelo outro.
Uma das mais trágicas constatações sobre a maioria dos casais, hoje em dia, é que depois de casados não expressam o mesmo carinho dos tempos de namoro. Essa omissão é problemática porque o que expressamos afeta nossos sentimentos. E se nada expressamos, nossos sentimentos também se apagam.
A terceira área crítica do casamento é o companheirismo. A capacidade de fazer os outros se sentirem bem. É possível julgar a qualidade do companheirismo pelo que representam os encontros com aquela pessoa, e se não há encontros...
Compare seus encontros de agora com os do tempo do namoro. Vocês gostam de ficar juntos a sós? Arranjam tempo para isso? Ou é exatamente o que não acontece? A maneira como usam o tempo em que estão juntos é o que determina se há ou não companheirismo.
A quarta área crítica do casamento: interesses. Os interesses correspondem àquelas coisas da vida pelas quais você toma a iniciativa. Esportes, hobbies, passatempos artísticos ou devocionais, podem ser considerados interesses. Ou seja, tudo aquilo que dá qualidade à vida.
Ter e desenvolver interesses individuais é bom, mas não o suficiente. É o partilhar coisas em comum, é o identificar-se com os alvos dos outros que acrescenta laços e firma a unidade do casal. É importante aprender juntos, desenvolver um projeto em comum, sentindo a necessidade da participação do parceiro. O resultado será uma intimidade maior com a outra pessoa.
A quinta área crítica do casamento: valores. Todos têm uma escala de valores que inclui dinheiro, crianças, sexo, política, religião e muitas outras coisas. O que é importante para você também é importante para sua esposa ou marido? Algumas pessoas nem mesmo sabem o que é importante para o cônjuge.
Os valores religiosos, por exemplo, são muito importantes porque alargam os propósitos da vida. Se crermos que fomos feitos à imagem divina, vamos nos valorizar muito. E quem foi feito à imagem de Deus deve refletir essa imagem.
A sexta área crítica do casamento é o sexo. Aqui se inclui todo o relacionamento entre marido e mulher - não apenas um momento passageiro. O sexo está num olhar, num toque na maneira de se relacionar. É um comportamento especial que só existe entre marido e mulher. Se há relacionamento especial entre duas pessoas também haverá sentimentos particulares. Se eles forem compartilhados com outros, deixarão de ser particulares, especiais.
Muitas pessoas acham que já perderam o charme. O problema não é que perderam o charme, apenas deixaram de manifestar aquele comportamento que acende o charme.
A família é a sétima área crítica do casamento. Suas relações com a família vão refletir no relacionamento com o marido ou a esposa. Os papéis de marido e pai e mãe e esposa são inter-relacionados. Os filhos serão afetados pelo seu melhor ou pior relacionamento.
Como você considera a família nessa questão que envolve você e o companheiro? Qual a vez das crianças? As resoluções são tomadas levando em conta a "equipe" toda, ou a jogada é individualista?
A oitava área crítica do casamento é o social. Nenhum casamento é estável se funcionar como um clube privado. O casamento é uma relação social que se expande e se fortalece à medida que o seu amor extravasa atingindo a outras pessoas que o circundam. Marido e mulher devem ter amigos comuns mais do que um conjunto de amigos cada um.
Acho que Deus designou a família para ser um centro irradiador de testemunho para todo o Universo. A família não deve ser o fim do amor mas deve ser sua fonte. Se você tem uma família solidária, esse relacionamento deve influenciar os outros. Você deve se interessar pelas outras pessoas também.
Negócios - é a nona área crítica do casamento. Esse é um importante recheio do casamento. Compras, cheques, escolha de móveis, roupas, economias - essa parte administrativa não pode ser isolada das demais atividades do lar. Os negócios devem ser um fator de união do casal. Cada um deve saber o que outro está fazendo e deve aprovar suas atitudes.
E a décima área crítica do casamento que quero destacar: reavaliação. Com essa palavra quero lembrar a importância de o marido e a mulher trocarem idéias sobre o progresso de sua relação matrimonial. Essa reflexão acerca dos rumos, avanços e retrocessos é fundamental para descobrir a necessidade de alguma correção na rota ou para se ter uma idéia global das circunstâncias.
Amigo(a), todas essas 10 áreas críticas do casamento podem ser controladas se o casal quiser, e é possível que muitos estejam tentando isso. Aliás, quase tudo pode ser conseguido no casamento, se houver cooperação para isso. Ou seja, o lar pode ser um "pedacinho do céu na Terra" ou um inferno, dependendo de como se comportam marido e mulher.

Eu e minha esposa, 23 anos casados...depois de namoro e noivado que durou somente 10 meses




fonte:casaisdedeus.blogspot.com.br

Como restaurar relações quebradas

Os relacionamentos mais íntimos podem adoecer. As amizades mais próximas podem se acidentar nos rochedos das decepções e das mágoas. As palavras de amor podem ser substituídas pelas acusações ferinas; os abraços fraternos podem ser trocados pelo afastamento gelado; a alegria da comunhão pode ser perturbada pela tristeza da mágoa.
Os relacionamentos adoecem na família, na igreja e no trabalho. Pessoas que andaram juntas e comungaram dos mesmos sentimentos e ideais, afastam-se. Cônjuges que fizeram votos de amor no altar, ferem um ao outro com palavras duras. Amigos que celebravam juntos as venturas da vida, distanciam-se. Parentes que degustavam as finas iguarias no banquete da fraternidade, recuam amargurados. Irmãos que celebravam festa ao Senhor no mesmo altar, apartam-se tomados por gélida indiferença.
Como podemos restaurar esses relacionamentos quebrados? Como podemos despojar-nos da mágoa que nos atormenta? Como podemos buscar o caminho do perdão e tomar de volta aquilo que o inimigo saqueou da nossa vida?
1. Reconhecendo nossa própria culpa na quebra desses relaciomentos. É mais fácil acusar os outros do que reconhecer nossos próprios erros. É mais fácil ver os erros dos outros do que admitir os nossos próprios. É mais cômodo recolher-nos na caverna da auto-piedade do que admitir com honestidade a nossa própria culpa. A cura dos relacionamentos começa com o correto diagnóstico das causas que provocaram as feridas. E um diagnóstico honesto passa pela admissão da nossa própria culpa.
2. Tomando atitudes práticas de construir pontes de aproximação em vez de cavar abismos de separação. A honestidade de reconhecer nossa culpa e a humildade de dizer isso para a pessoa que está magoada conosco é o caminho mais curto e mais seguro para termos vitória na restauração dos relacionamentos quebrados. Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, esperando que os outros tomem a iniciativa. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo. Deus honrará essa atitude.
3. Tomando a atitude de perdoar a pessoa que está magoada conosco assim como Deus em Cristo nos perdoou. É mais fácil falar de perdão do que perdoar. O perdão não é coisa fácil, mas ele é necessário. Não podemos ser verdadeiros cristãos sem o exercício do perdão. O perdão também não é coisa rasa. Não podemos nos contentar com uma cura superficial dos relacionamentos feridos. Não podemos ignorar o poder da mágoa nem achar que o silêncio ou o tempo, por si mesmos, possam trazer cura para esses relacionamentos quebrados. O perdão é mais do que sentimento, é uma atitude. Devemos perdoar porque fomos perdoados e devemos perdoar como fomos perdoados. Devemos apagar os registros que temos guardado nos arquivos da nossa memória. Não devemos cobrar mais aquilo que já perdoamos nem lançar mais no rosto da pessoa aquilo que já resolvemos aos pés do Salvador. O perdão é um milagre. Ele é obra da graça de Deus em nós e através de nós. É dessa fonte da graça que emana a cura para os relaciomentos quebrados. Que Deus nos dê a alegria da cura dos relacionamentos no banquete da reconciliação!



fonte: http://casaisdedeus.blogspot.com.br

quinta-feira, 15 de março de 2012

A verdade sobre Pastores e Lobos

*Guardai-vos dos falsos profetas, que vêem a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores*”. (Mateus 7:15)

Pastores e lobos têm algo em comum: ambos se interessam pelas vidas das ovelhas, e vivem perto delas. Assim, muitas vezes, pastores e lobos nos deixam confusos para saber quem é quem. Isso porque lobos desenvolveram uma astuta técnica de se disfarçar em ovelhas interessadas no cuidado de outras ovelhas.
Parecem ovelhas, mas são lobos. No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos. Cabe a cada um de nós exercitar o discernimento para descobrir quem é quem:
Pastores buscam o bem de suas ovelhas; lobos buscam os bens das ovelhas.
Pastores gostam de convívio; lobos gostam de reuniões.
Pastores vivem a sombra da cruz; lobos vivem a sombra de holofotes.
Pastores choram pelas suas ovelhas; lobos fazem suas ovelhas chorar.
Pastores tem autoridade espiritual; lobos são autoritários e dominadores.
Pastores tem esposas; lobos têm co-adjuvantes.
Pastores tem fraquezas; lobos são poderosos.
Pastores olham nos olhos; lobos contam cabeças.
Pastores apaziguam as ovelhas; lobos intrigam as ovelhas.
Pastores tem senso de humor; lobos se levam a sério.
Pastores são ensináveis; lobos são donos da verdade.
Pastores tem amigos; lobos têm admiradores.
Pastores se extasiam com mistério; lobos aplicam técnicas religiosas.
Pastores vivem o que pregam; lobos pregam o que não vivem.
Pastores vivem de salários; lobos enriquecem.
Pastores ensinam com a vida; lobos pretendem ensinar com discursos.
Pastores sabem orar no secreto; lobos só oram em público.
Pastores vivem para suas ovelhas; lobos se abastecem das ovelhas.
Pastores são pessoas humanas; lobos são personagens religiosos caricatos.
Pastores vão para o púlpito; lobos vão para o palco.
Pastores são apascentadores; lobos são marqueteiros.
Pastores são servos humildes; lobos são chefes orgulhosos.
Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas; lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.
Pastores apontam para Cristo; lobos apontam para si mesmos e para a instituição.
Pastores são usados por Deus; lobos usam as ovelhas em nome de Deus.
Pastores falam da vida cotidiana; lobos discutem o sexo dos anjos.
Pastores se deixam conhecer; lobos se distanciam e ninguém chega perto.
Pastores sujam os pés nas estradas; lobos vivem em palácios e templos.
Pastores alimentam as ovelhas; lobos se alimentam das ovelhas.
Pastores buscam a discrição; lobos se autopromovem.
Pastores conhecem, vivem e pregam a graça; lobos vivem sem a lei e pregam a lei.
Pastores usam as escrituras como texto; lobos usam as escrituras como pretexto.
Pastores se comprometem com o projeto do reino; lobos têm projetos pessoais.
Pastores vivem uma fé encarnada; lobos vivem uma fé espiritualizada.
Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas; lobos perpetuam a infantilização das ovelhas.
Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas; lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.
Pastores confessam seus pecados; lobos expõem o pecado dos outros.
Pastores pregam o Evangelho; lobos fazem propaganda do Evangelho.
Pastores são simples e comuns; lobos são vaidosos e especiais.
Pastores tem dons e talentos; lobos têm cargos e títulos.
Pastores são transparentes; lobos têm agendas secretas.
Pastores dirigem igrejas-comunidades; lobos dirigem igrejas-empresas.
Pastores pastoreiam as ovelhas; lobos seduzem as ovelhas.
Pastores trabalham em equipe; lobos são prima-donas.
Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a Cristo; lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.
Pastores constroem vínculos de interdependência; lobos aprisionam em vínculos de co-dependência.

Os lobos estão entre nós e é oportuno lembrar-los do aviso de Jesus Cristo.

Ouça Deus lhe chamar...

"ESTA é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja." (I Timóteo 3 : 1).

INTERESSANTE QUANDO OUVIMOS DE ALGUNS "CRENTES", "CRISTÃOS" E OUTROS AFINS: - "Mas você da bola para títulos? O importante é servir..."
ESSAS FRASES VÃO CONTRA ATÉ A PALAVRA DE DEUS, CONTRA OS CHAMADOS, CONTRA OS ESCOLHIDOS; COMO LEMOS ACIMA QUANDO ALGUÉM DESEJA UMA VIDA MINISTERIAL ISSO É MUITO BEM VISTO POR DEUS...
LEIA: "E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;" (Efésios 4: 11 e 12)
OU SEJA, O PRÓPRIO JESUS DEU OS DONS, ESCOLHE E CAPACITA PARA UMA MISSÃO, PARA SERVIR...DAÍ VEM AQUELA "FRASEZINHA": - "Irmão você está atrás de "cargo"?...CHEGA A SER PATÉTICO, E QUANDO VEM DE UM LÍDER (pastor, diácono, obreiro, etc...) ELE ESTÁ INDO CONTRA A OBRA E CHAMADO DELE PRÓPRIO (kkkkkkkk :) :) - risos propositais) E ATÉ CONTRA A DIREÇÃO DO PRÓPRIO DEUS, SE UNÇÃO E DONS PARA EXERCER UM CARGO PARA SERVIR COM UM PROPÓSITO NÃO TEM "IMPORTÂNCIA" PARA ALGUNS, ENTÃO POR QUE FAZEM DE TUDO PARA SE EVIDENCIAREM PARA CHEGAR A UM CARGO MINISTERIAL? ENTÃO PORQUE NÃO PEGAM TODOS ESSES UNGIDOS E FALAM PARA ELES: -"OLHA A UNÇÃO DE VOCÊS NÃO TEM VALIDADE NENHUMA, PAREM DE QUERER TRABALHAR NA OBRA DE DEUS!!! ESQUEÇAM O SEU CHAMADO!!!" E ENTÃO ESSES LÍDERES DEVIAM ABANDONAR SUA UNÇÃO E DESINFETAR OS ALTARES??...
Isso chega a ser herege! Chegamos a uma era católica nas igrejas evangélicas, uma espécie de monopolismo; no catolicismo padres não casam na verdade para não haver viúvas e órfãos cobrando pensões e indenizações a igreja, para nós evangélicos, vemos igrejas padecendo com um pastor sendo que existe um monte de chamados, escolhidos e capacitados nos bancos, porque? Será devido para não ter mais gastos, devido a concorrência (tem pastores que morrem pelo 'seu microfone ou altar'), seria inveja, qual seria o real motivo?
ACORDEM...VOCÊ tem um chamado, paga o preço, da o seu máximo, serve com amor...almeja ser um pastor(a), missionário(a), evangelista, etc...?? NÃO SE ENVERGONHE, NÃO ESCONDA ESSE SEU CHAMADO, ESSA SUA CONVICÇÃO...O CHAMADO DE DEUS VAI SE CUMPRIR NA SUA VIDA, porque a Palavra de Deus não mente e é fiel para se cumprir, expresse esse desejo a seu líder e ele tem que preparar o irmão, investir e dar recursos para que se cumpra esse chamado na sua vida AFINAL: "Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara" (Mateus 9 :37 e 38)....e quando alguém expressa esse desejo é porque Deus assim o direcionou, Ele sonhou e planejou isso para a sua vida e conta com que você ouça esse chamado...o seu líder não tem que ver você como uma concorrência ou alguém sem importância, com insignificância...e vir com aquele papinho de tempo de Deus, de momento certo, ISSO É AGORA, O TEMPO É AGORA E ISSO FOI DECRETADO A MUITOS ANOS ATRÁS:
Marcos 16:
"15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. 16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. 17 E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; 18 Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão."
POR MAIS "CEIFEIROS" NA "SEARA"...por menos monopolismo da Obra de Deus, e pelo cumprimento de Sua Palavra...
e que cada dia mais o seu chamado seja confirmado e você capacitado pelo Espírito Santo!
de seu amigo...

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Ouça Deus lhe chamar... (2ª ministração)

O próprio Deus, através do Espírito Santo, quem chama homens e mulheres para o ministério nas igrejas. Aqueles a quem chama, dá os dons necessários para que o trabalho seja realizado conforme sua santa e perfeita vontade, e isso sem "esfoliação de membros", falta de amor, falta de respeito ou falta de reconhecimento por parte de líderes que se acham donos da verdade ou foram "ungidos" por homens sem visão ou sabedoria que por falta de "alguém" pega qualquer um (Síndrome de Saul) e esses líderes esquecem que esses obreiros são mão de obra voluntária e que devem ser tratados como providência de Deus para sua obra.
Quando um irmão, achando-se chamado ao ministério, tem o direito de manifestar aos líderes essa vontade, conforme nos diz a Palavra de Deus: “Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja”, e esses líderes devem preparar esse irmão para sua vocação e nessa escolha, Deus não leva em consideração o sexo, a raça, a posição social ou a linhagem familiar do escolhido.
Deus não aceita aparência de homens. Porém algumas qualidades prévias são claramente exigidas pela Palavra de Deus:
Irrepreensível, Marido de uma mulher, Vigilante, Sóbrio, Honesto, Hospitaleiro, Apto para ensinar, Não dado ao vinho, Não espancador, Não cobiçoso de torpe ganância, Moderado, Não contencioso, Não avarento, Bom governador de sua casa, Não neófito (novo convertido).
A indicação de parentes ou bajuladores para cargos e ministérios numa denominação sem que esses tenham sido efetivamente chamados e capacitados pelo próprio Senhor, torna-se algo imoral e vergonhoso. Até mesmo os ímpios entendem que esta prática pode contribuir para desvios de conduta. Muito mais a Igreja de Cristo que deve se guardar desta prática.
VOCÊ TEM UM CHAMADO? TEM CONVICÇÃO DE SEUS DONS? O SEU LÍDER TEM OBRIGAÇÃO DE RECONHECER E PREPARA-LO PARA O SEU MINISTÉRIO...TEM UNS TIPINHOS QUE PARECE QUE TEM MEDO DE PERDER O SEU CARGO OU O SEU ALTAR, POR PURA INCOMPETÊNCIA ESPIRITUAL, ESQUECEM QUE A OBRA É DE DEUS E NÃO DELES.(Ef. 4:11 – 1Sm. 16:7 – Gl. 2:6a – I Tm 3:1-7).
NÃO FIQUE SENTADO AGUARDANDO HOMENS ENTERRANDO SEUS DONS (isso vai ser cobrado de você), tenha atitude, POIS DEUS CONTA COM CONTIGO! O Senhor já ordenou "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos 16 : 15) "Pregando o reino de Deus, e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum." (Atos 28 : 31)
de seu amigo...

quarta-feira, 14 de março de 2012

Onde está o Cordeiro em sua vida? (Gênesis 22)

[Nota do autor]
*Para vocês meu primeiro esboço de ministração (um dos meus preferidos) que escrevi a 9 anos atrás, um ano antes de ser ungido a pastor, após participar de uma conferência, espero que gostem...

Por muitas vezes nós se vemos perguntando: - Deus não está vendo o estado em que me encontro? Não está vendo minhas lutas? Minha aflição?...
Então Deus lhe pergunta: - Onde está o Cordeiro, que EU lhe provi?
Participando do 24º Seminário de Israel no Vale da Benção (abril/2003), este tema estava voltado para a importância do reconhecimento por Israel sobre o Cordeiro, e também por outras nações. Deus me levou desde então a meditar, onde está o Cordeiro em minha vida? Deus quando chamou Abraão e pediu seu filho (Gn 22:1,2), seu maior tesouro, único e amado, Isaque, ele tinha conquistado através da fé e obediência. Abraão não relutou, não murmurou...Eis me aqui Senhor! Como podemos ler na Palavra de Deus na madrugada do dia seguinte ele estava pronto a obedecer e foi fazer o que Deus havia lhe ordenado. (Gn 22:3). Fico imaginando esses três dias de jornada (Gn 22:4) de como se sentia Abraão; Deus podia muito bem ter pedido para que o “holocausto” fosse próximo de onde ele habitava, mas não Deus queria provar até o fim a fidelidade de Abraão e essa jornada era necessária. Quantas vezes Deus tem nos pedido algo e para isso é necessário uma jornada, é necessário trilhar caminhos que para nós parecem ser de aflições, fracassos, caminhos de descontentamento e por falta de confiança em Deus, Aquele que nos ordenou, não sabemos se Ele vai prover o Cordeiro, então acabamos nos colocando no lugar do sacrifício... A Palavra de Deus não nos relata qual foi o sentimento de Abraão a frente de tal prova, mas mesmo que ele tivesse sentido a vontade de voltar, de desobedecer à Deus, em seu coração ele tinha a certeza e convicção que servia Aquele que é justo e fiel... e Deus conhecia o coração de Abraão, como Ele conhece o meu e seu, Ele sabe quem está disposto a obedecer e “sacrificar”. Ao subirem o Monte Moriá (Deus proverá), Isaque foi percebendo que algo faltava, estava tudo ali para o holocausto, a lenha o fogo (Gn 22:7) mas faltava o principal...- Pai onde está o cordeiro? Imagino Abraão, diante, creio eu da mais difícil pergunta já lhe feita...respirou fundo, olhou para seu filho, seu tesouro, sua conquista... Se voltarmos um pouco na história de Abraão veremos a difícil prova que estava passando (Gn 17:15,22), mesmo assim conhecendo o Deus fiel e sem dúvida alguma respondeu: - DEUS PROVERÁ! Deus já proveu o Cordeiro que tira o pecado do mundo e que o venceu, e por muitas vezes tem tentado se manifestar em nossas vidas. Quando Abraão viu o “carneiro” preso nos arbustos (Gn 22:13) Deus deixou claro que não queria o “sacrifício humano”, visto que naquela época era costume dos povos vizinhos à Israel praticarem esses atos, na qual Ele não se agradava (Lv 20:1,5). “Sacrifício humano”, quantas vezes tentamos por si próprio, em nossa humanidade, dar uma solução a nossos problemas e acabamos por não resolver e até a piorar, fazemos um “sacrifício de tolo”, corremos de um lado para o outro e até chegamos as vezes a pensar que estamos fazendo a vontade de Deus, e não estamos devido a nossa falta de confiança. Abraão estava disposto, Deus conhecia o coração dele, Ele conhece o verdadeiro servo obediente, sendo assim Abraão teve a provisão no momento certo e Deus renovou sua promessa, devido a sua confiança e obediência (Gn 15:18). Deus quer renovar contigo suas promessas, mesmo aquelas que você já não tem mais esperança, não tem mais certeza, Ele só deseja que você confie Nele, pois o “Cordeiro” Ele já proveu. O sacrifício que deve ser dado a Ele é aquele em que devemos nos libertar da falta de obediência, falta de fé, de confiança, falta de paciência, que depositemos todos esses sentimentos no CORDEIRO e Deus cumprirá com suas promessas em sua vida, assim como fez à Abraão.

Deus seja contigo!